8 de outubro de 2010

A ti,

todo o meu amor!



Parabéns, bebé!

O tempo parece acelerar de cada vez que olho para ti.
Cada minuto passa por nós a galope!
Lá atrás, vão ficando pequeninas as fotos dos teus primeiros dias.
Começas a ter ar de menino, embora ainda dê por mim a chamar-te bebé. E tu respondes! E eu pergunto-me até quando o farás! Pergunto-me quando chegará o já não sou um bebé!!...

Contas-me tu as histórias.
Ensinas-me uma música nova.
Determinado, corriges-me quando necessário, porque tia, isso não é um peixe palhaço, toda a gente sabe que é o Nemo!
Perguntas-me porque estou triste e porque estou a rir.
Fazes perguntas difíceis. Muito difíceis, por vezes!
Dás ares de sábio quando nos contas qualquer coisa nova que descobriste.
Pintas, desenhas, constróis.
Aventuras-te já com as letras do teu nome.
Tens a tua quinta lá em casa, como a do avô, e todos os dias dizes que tens de ir para casa dar comida e água aos teus bichinhos. Avó, tenho muitas ovelhas, mas poucas galinhas!, ouvi-te dizer há dias.

E vives! Corres, saltas, brincas, cais e retomas a brincadeira!
Emanas uma energia que parece interminável!
E no final do dia, já cansado (que isto de ser criança também cansa!) vens ter connosco, perdes o ar de menino reguila e voltas a ser o nosso bebé... e pedes um abraço...

E quando é que tudo isso aconteceu?
Começou tudo há quatro anos atrás...
E o crescimento não tem acontecido só em ti, acredita!
Também nós crescemos contigo, a cada novo passo...

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