14 de outubro de 2015

Welcome light carpet


Diz que é um extra de um carro de luxo, o tapetezinho de LEDs que ilumina o caminho no escuro até entrarmos no carro, mas eu digo que isto deveria vir equipado de série em todas as camas!

28 de setembro de 2015

Off topic

Muuuuito off topic, mas só cheguei à temporada 4 de Downton Abbey agora e não me parece que haja alguém na mesma situação que eu, com quem possa partilhar! Bom, pelo menos já não sou spoiler para ninguém!

Indignadíssima com a morte do Matthew!!!!
Então o homem sobrevive-me a uma Guerra Mundial para morrer assim?!!!

27 de setembro de 2015

Now reading

Se há livros que inequivocamente justificam uma versão ebook, entre eles estão sem dúvida os da trilogia O Século de Ken Follett! (Não vai acontecer, já que tenho as versões em papel de empréstimo.)

Em Fevereiro passado optei por interromper a leitura do primeiro quando fui a trabalho para a Alemanha. 800 páginas de livro não se coadunam com limite de bagagem, sobretudo se estivermos a falar de uma mulher que vai viajar no Inverno. É claro que Follett não viajou comigo.

Depois de regressar já não o larguei! Demorei a dar-lhe a volta, claro que sim! Não por falta de interesse ou motivação, mas sim por causa das limitações que necessariamente se impõem à cabeça de uma pessoa que passa o dia de trabalho inteiro a olhar para texto numa língua estrangeira, tentar fazer sentido dele e transpô-lo para a nossa língua.


Agora, entrando no Outono, decido pegar no segundo volume. Primeiro fim de semana da nova estação, temperatura de Verão. Vou para a praia e, definitivamente, 800 páginas de livro também não se coadunam com areia, toalhas e sacos de praia...

Já tinha lido Follett (O Voo das Águias) antes destes dois e creio que foi por culpa disso (e também do encorajamento duma senhora que, tendo certamente mais disponibilidade para leituras do que eu, tem um gosto literário totalmente insuspeito e tomou a iniciativa de mos emprestar) que decidi aventurar-me nos "tijolos" desta trilogia.

Follett escreve (muito! e) muito bem! É muito fácil acreditarmos nas personagens, afeiçoarmo-nos por elas e envolvermo-nos na história. A fundamentação/inspiração histórica também contribui, e bem, para essa credibilidade. Temos perfeita noção de que são romances e ainda assim sabemos que poderiam perfeitamente ser histórias de verdade.

A Segunda Guerra Mundial é um tema bastante delicado para mim, bastante mais do que a Primeira. Veremos se este volume também vai fazer valer a pena andar a carregar quilos de livro durante uns meses...

26 de setembro de 2015

Just wondering

Às vezes acho que me permiti exigir para mim própria muito menos do que aquilo que realmente mereço...

26 de agosto de 2015

Anna em Bournemouth




Costumo dizer que a Waterstones é a minha segunda casa em Bournemouth. Por motivos de ordem prática, já que acabo por passar algum tempo sozinha na cidade, o tempo nem sempre colabora para fazer praia (English weather...) e também porque no primeiro andar há um Costa muito simpático (com cappuccinos maravilhosos e Wi-Fi), mas também de ordem emocional, porque eu e os livros... bom, é o que se sabe... e porque a livraria é para mim tudo o que uma livraria deve ser, para além de estar na galeria mais adorável da cidade (onde também está a Cath Kidston... just saying...).



E é claro que, quando vamos a caminho e ele me pergunta o que vou fazer quando estiver sozinha, eu respondo "Vou à Waterstones!" 
E ele pergunta: "Já leste os livros que compraste lá no ano passado?" 
Errr.... 

No ano passado foram estes (já li o da esquerda!!):
  


E este ano foram estes:




A imagem da Dory é do 9GAG mas encontrei-a numa 
num blog, que acabo de conhecer.

19 de agosto de 2015

Hamartia*

Curioso que aquilo que parece fazer de mim uma boa pessoa seja também aquilo que me esgota enquanto pessoa.

Acredito nas decisões que tomo e que vale a pena lutar por elas, até ao fim. Acredito na bondade do ser humano e no seu potencial para se tornar sempre um bocadinho melhor. Acredito que quando gostamos realmente de alguém vale a pena fazer sacrifícios e cedências por essa pessoa. Acredito no reconhecimento disso mesmo. Acredito que ser bom traz coisas boas como retorno. E tanto acredito que me vou mantendo repetidamente fiel a tudo isso, mesmo já tendo passado por tantas situações que me provam o contrário.


Pergunto-me se será mais por teimosia ou por cobardia que não assumo de uma vez por todas que aquilo em que acredito não é válido e desisto e se será por isso mesmo que não o faço… Em todo o caso, não é definitivamente isso que faz de mim uma pessoa melhor. 

*erro trágico