18 de novembro de 2011

Três anos!

Fez ontem três anos que entrei para esta empresa.
De um total de pouco mais de quatro anos de vida profissional.
E o balanço é muito positivo.
Learning-by-doing é provavelmente expressão mais do que aplicável ao meu percurso profissional enquanto tradutora. E nesta casa é isso que tem acontecido, paralelamente à ajuda dos "veteranos", que têm partilhado com paciência e empenho o saber que já têm.

Ouvi no outro dia, em tom retórico, alguém exclamar "Mas ninguém gosta do emprego que tem?!" a meio duma conversa em que todos se queixavam de coisinhas dos respectivos empregos.

Eu gosto do meu emprego! Gosto muito até!
O facto de me queixar (mas quem é que não se queixa?!) de algumas coisas não permite concluir esteja insatisfeita ou infeliz com ele. São simplesmente os dois lados da moeda. Os empregos, como as pessoas, não são perfeitos. Importa sim (nos empregos e nas pessoas) perceber e identificar problemas e procurar resolvê-los!

1 comentário:

  1. Como já tive oportunidade de comentar contigo, entendo que o bem estar com o emprego é uma reflexão da forma de estar na vida de uma forma geral. Quem se queixa continuamente do emprego, queixa-se também de outras coisas, queixa-se da vida de uma forma geral. Há que procurar os aspectos positivos em tudo o que fazemos, emprego, relações, deveres, hobbies, etc, e procurar exponenciá-los por forma a ultrapassar os menos positivos e fazer com que tudo valha a pena e com que esse sentimento de satisfação se sobreponha a tudo o resto.

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