5 de maio de 2009

Fuck it!

A revista Happy de Maio traz um artigo com o título Fuck it - Não leve a vida tão a sério!
Ainda não li o dito cujo, mas só o Editorial (pelo punho da directora, Carla Ramos) já me valeu uns bons sorrisos de reconhecimento!

John C. Parkin, autor do livro «Fuck it» defende que devemos começar a usar a expressão em voz alta e acredita que ela funcionará como um catalizador para mudarmos a nossa vida. Para melhor. Se somarmos, durante uma semana, todos os «sim» que na realidade deveriam ter sido «não», vamos ficar exaustos com a soma. E com o estrago que fizemos na mossa qualidade de vida. Quantas vezes já lhe apeteceu? Quantas vezes engoliu em seco e não foi capaz de o dizer? Experimente fazê-lo, uma vez. Esqueça o que os outros vão pensar ou que considerações vão tecer. Diga «fuck it». Diga-o, em voz alta. Às vezes, é terapêutico.

Ora, pois!
E não é que me parece que que isto é bem verdade! Sobretudo a estatística dos «sim» e «não»! Quantas vezes engolimos mesmo em seco e acabamos por soltar um «sim» vergonhosamente hipócrita em vez de gritar bem alto a nossa verdadeira vontade?!

Já em relação ao «fuck it»... bom... Por muito catártico e tentador que isso me soe, assim de repente, não me parece muito viável (ou mesmo civilizado) que andemos por aí a mandar tudo e todos para o tal sítio...

Em todo o caso, que é tentador... lá isso é...

1 comentário:

  1. Ordinarismos à parte, olha que sabe bem de vez em qdo mandar tudo às urtigas e dizer bem alto: "Quero é que se f***!"

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