24 de junho de 2010

Uma espécie de supernova

Não nasce de outra coisa, não foi regado nem alimentado para crescer.
É uma espécie de supernova que, inesperadamente, irrompe no céu, invocando forças que ninguém sabe bem de onde vêm, e faz-se notar, bela, cheia de vida, cheia de brilho.

Tão intensa que custa olhar directamente para ela.
Tão luminosa que a sua aura emana e propaga-se pela escuridão.
Inacreditavelmente audaz, assume-se segura num céu que já é de outros, num céu que parece estar já suficientemente pontuado de luz.
E, no entanto, este mesmo céu nunca mais será o mesmo sem o seu brilho...


~ we're reaching out for the stars ~

3 comentários:

  1. Nem sempre o que é duradouro marca, basta uma pequena faísca...

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  2. E o que vem sem avisar marca tanto mais :-)

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  3. L'Enfant Terrible:
    Com toda a certeza... São as faíscas que provocam as reacções mais intensas...

    Anuska:
    Podia ter acrescentado isso a estas minhas palavras, teria feito todo o sentido!
    *

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