As tempestades abalam realmente tudo por onde passam.
Não se prevêem, não se antecipam.
Deixam um rasto absolutamente irreversível.
Constrói-se sobre os destroços, mas por baixo,
continuam as cicatrizes da revolução que aconteceu.
Limitamo-nos a mascarar, uma vez mais,
aquilo que já não suportamos ver.
As tempestades dentro de nós são assim mesmo.
Inesperadas, violentas, irreversíveis.
Sobrevive-se, mas nunca mais se é o mesmo...
É assim com a chuva, assim será com os que com nela se reflectem...
ResponderEliminarBater no chão provocará a explosão e, com sorte, a mudança por que tanto se anseia...