Andei 20 anos enganada e chegou a altura de fazer tudo certo e finalmente ser feliz. Quero que estejas presente no dia do nosso casamento. Tu foste uma das testemunhas do nosso reencontro e a tua presença é absolutamente essencial.
E eu fiquei emocionada, tão emocionada que terminei a hora do almoço a limpar lagrimitas do canto do olho em pleno restaurante.
Quando conheci a I., ela tinha um casamento pacífico e tranquilo, mas nunca o definiu como feliz. Tudo bem, ninguém tem de apregoar a sua felicidade, há quem simplesmente não goste de extravasar sentimentos.
Quando conheci a I., ela tinha um casamento pacífico e tranquilo, mas nunca o definiu como feliz. Tudo bem, ninguém tem de apregoar a sua felicidade, há quem simplesmente não goste de extravasar sentimentos.
E tudo parecia estar bem até um dia... O dia em que nos falou do reencontro com os amigos da adolescência... do reencontro com o J.... O dia em que nos mostrou fotos do dito grupo de amigos e eu pensei (pensámos todos) que fazia muito mais sentido vê-la ao lado do J. do que do marido...
Depois de algumas semanas de uma angústia sentida mas não admitida e de fugas constantes, eis que surge a notícia: estou a divorciar-me.
A I. não contrariou o que o coração lhe dizia. Percebeu que não era feliz, que tinha um casamento sem sentimentos e que tinha reencontrado finalmente o “homem da sua vida”. Ambos viveram vidas separadas, experimentaram, foram felizes, tomaram decisões.... percorreram um caminho para enfim voltarem a cruzar-se e perceber que só estariam bem ao lado um do outro. A I. teve a coragem de falar claramente com o marido, pedir o divórcio, enfrentar os julgamentos e juízos da família para finalmente poder avançar...
E a I. diz-me agora que vai casar com o “homem da sua vida”
E no meio de tanto cepticismo eles dois ainda me conseguem fazer acreditar um bocadinho...
Depois de algumas semanas de uma angústia sentida mas não admitida e de fugas constantes, eis que surge a notícia: estou a divorciar-me.
A I. não contrariou o que o coração lhe dizia. Percebeu que não era feliz, que tinha um casamento sem sentimentos e que tinha reencontrado finalmente o “homem da sua vida”. Ambos viveram vidas separadas, experimentaram, foram felizes, tomaram decisões.... percorreram um caminho para enfim voltarem a cruzar-se e perceber que só estariam bem ao lado um do outro. A I. teve a coragem de falar claramente com o marido, pedir o divórcio, enfrentar os julgamentos e juízos da família para finalmente poder avançar...
E a I. diz-me agora que vai casar com o “homem da sua vida”
E no meio de tanto cepticismo eles dois ainda me conseguem fazer acreditar um bocadinho...
Que história bonita! Eu sou sempre a favor da felicidade das pessoas... e o amor, é essencial na vida das pessoas. ´Muitas felicidades para os teus amigos!! Beijinho
ResponderEliminarQuerida Eva, também eu espero com todo o coração que eles sejam finalmente felizes! É mesmo uma história bonita, daquelas que abanam um bocadinho a descrença em que alguns de nós vão caindo...
ResponderEliminarBeijinho*
A mim não me conseguem fazer acreditar. :-P Já não.
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