Encontros casuais...
31 de maio de 2011
29 de maio de 2011
Clara e a luz
Por entre os ramos da laranjeira - incrível como cresceu em tão pouco tempo! - projectam-se os raios de sol que se vão inclinando como a tarde e me chegam furtivamente às pálpebras. Deixei-me adormecer outra vez. Eu e ela. Um anjo de serenidade no meu regaço. Duas luzes que se cruzam em mim: a luz etérea do sol e a luz pura da pequena Clara adormecida ao meu colo.
Nestes dias quentes, é fácil adormecer assim, cá fora, na cadeira de baloiço, rodeada por estas cores quentes de Verão, a relva que não denuncia ainda a exaustão estival, as bolas coloridas espalhadas aqui e ali, empurradas pela brincadeira e pela correria dos pequenos e do Flake, o som das suas vozes, os seus gritinhos e as gargalhadas, a ecoar por todo o quintal.
Olho para ti. Serena. É um segredo só nosso, mas a verdade é que és tu que me embalas a mim. Foi preciso que entrasses na minha vida para finalmente abrandar o passo, pôr de lado o ritmo desenfreado que se apoderou de mim como um vício e tirar enfim partido da felicidade que ainda hoje duvido merecer e da paz que entrou no nosso mundo de mãos dadas contigo.
Alguns dizem que se parece comigo. Nestas coisas, toda a gente tem opiniões e teorias, toda a gente vê traços diferentes. O olhar do papá, a expressão do avô, o tom de pele e o cabelo do mano, o nariz da mãe (espera-se que não!). Podem dizer o que quiserem. Como eles, também eu te vejo de uma maneira só minha. Olho à minha volta e depois de novo para ti. De ti emana a calma do teu pai. O mesmo olhar profundo e intenso. As linhas do rosto do mano, talvez... Pequenina, como nós todos.
Mas e que importa? És única, igual a ti mesma e simultaneamente és um pouco de todos nós e é aí mesmo que reside toda a magia! Uma estrela que veio alterar por completo o movimento e o sentido da espiral dos nossos dias. Um ser pequenino e frágil que, sem o saber, chegou para criar uma revolução. Uma revolução inesperadamente sublime...
[Secret heart]
28 de maio de 2011
«Finalmente ser feliz»
Andei 20 anos enganada e chegou a altura de fazer tudo certo e finalmente ser feliz. Quero que estejas presente no dia do nosso casamento. Tu foste uma das testemunhas do nosso reencontro e a tua presença é absolutamente essencial.
E eu fiquei emocionada, tão emocionada que terminei a hora do almoço a limpar lagrimitas do canto do olho em pleno restaurante.
Quando conheci a I., ela tinha um casamento pacífico e tranquilo, mas nunca o definiu como feliz. Tudo bem, ninguém tem de apregoar a sua felicidade, há quem simplesmente não goste de extravasar sentimentos.
Quando conheci a I., ela tinha um casamento pacífico e tranquilo, mas nunca o definiu como feliz. Tudo bem, ninguém tem de apregoar a sua felicidade, há quem simplesmente não goste de extravasar sentimentos.
E tudo parecia estar bem até um dia... O dia em que nos falou do reencontro com os amigos da adolescência... do reencontro com o J.... O dia em que nos mostrou fotos do dito grupo de amigos e eu pensei (pensámos todos) que fazia muito mais sentido vê-la ao lado do J. do que do marido...
Depois de algumas semanas de uma angústia sentida mas não admitida e de fugas constantes, eis que surge a notícia: estou a divorciar-me.
A I. não contrariou o que o coração lhe dizia. Percebeu que não era feliz, que tinha um casamento sem sentimentos e que tinha reencontrado finalmente o “homem da sua vida”. Ambos viveram vidas separadas, experimentaram, foram felizes, tomaram decisões.... percorreram um caminho para enfim voltarem a cruzar-se e perceber que só estariam bem ao lado um do outro. A I. teve a coragem de falar claramente com o marido, pedir o divórcio, enfrentar os julgamentos e juízos da família para finalmente poder avançar...
E a I. diz-me agora que vai casar com o “homem da sua vida”
E no meio de tanto cepticismo eles dois ainda me conseguem fazer acreditar um bocadinho...
Depois de algumas semanas de uma angústia sentida mas não admitida e de fugas constantes, eis que surge a notícia: estou a divorciar-me.
A I. não contrariou o que o coração lhe dizia. Percebeu que não era feliz, que tinha um casamento sem sentimentos e que tinha reencontrado finalmente o “homem da sua vida”. Ambos viveram vidas separadas, experimentaram, foram felizes, tomaram decisões.... percorreram um caminho para enfim voltarem a cruzar-se e perceber que só estariam bem ao lado um do outro. A I. teve a coragem de falar claramente com o marido, pedir o divórcio, enfrentar os julgamentos e juízos da família para finalmente poder avançar...
E a I. diz-me agora que vai casar com o “homem da sua vida”
E no meio de tanto cepticismo eles dois ainda me conseguem fazer acreditar um bocadinho...
25 de maio de 2011
The National
Dissociá-los de ti é coisa que nunca serei capaz de fazer.
Acho que nunca saberei ao certo se me apaixonei por eles ao teu lado ou se isso acabou por acontecer depois... mas a verdade é que aconteceu...
24 de maio de 2011
Teoria da conspiração anti-férias
Depois de 2 ameaças de cancelamento da reserva do hotel por culpa de "falhas de sistema" (ora, m*#%a para o sistema!), agora vem o vulcãozinho nórdico espalhar cinzas pelo espaço aéreo europeu...
Não querem convocar uma greve geral dos serviços de transporte aéreo?
Ou um dilúvio?
Ou (outro) dia do Juízo Final, sei lá?!!
Humpfff....
Não querem convocar uma greve geral dos serviços de transporte aéreo?
Ou um dilúvio?
Ou (outro) dia do Juízo Final, sei lá?!!
Humpfff....
23 de maio de 2011
22 de maio de 2011
Há coisas mais difíceis de digerir do que outras...
E uma das que estão no topo da lista é sem dúvida a pressão dos pares.
Para pessoas como eu, que dão muita importância à família, é difícil enfrentar o peso dos olhares e das constatações implícitas nos olhares daqueles que amo...
A minha vida é só minha e quem traça o meu caminho sou eu, disso não há dúvidas!
Mas pelo menos cá dentro custa-me saber que não segui o caminho suposto, que não joguei (não estou a jogar) pelas regras... Às vezes acho que seria muito mais fácil baixar os braços e deixar-me levar pelo caminho que 'apazigua' e deixa feliz a maioria... Só que eu não sou assim...
Não o fiz de propósito. Também eu não tinha traçado este plano de vida para mim mesma... Saiu tudo ao lado... e eu estou feliz com (quase) tudo o que acabou por acontecer! E a maior sombra nessa felicidade é sentir que, de alguma forma, sou uma desilusão para eles...
E pronto, desabafo cá fora, venha agora o meu melhor sorriso!
Hoje há almoço de família.
Comemora-se o primeiro ano de casamento da M. E os meus parabéns sentidos para ela e para o P.!!
E uma das que estão no topo da lista é sem dúvida a pressão dos pares.
Para pessoas como eu, que dão muita importância à família, é difícil enfrentar o peso dos olhares e das constatações implícitas nos olhares daqueles que amo...
A minha vida é só minha e quem traça o meu caminho sou eu, disso não há dúvidas!
Mas pelo menos cá dentro custa-me saber que não segui o caminho suposto, que não joguei (não estou a jogar) pelas regras... Às vezes acho que seria muito mais fácil baixar os braços e deixar-me levar pelo caminho que 'apazigua' e deixa feliz a maioria... Só que eu não sou assim...
Não o fiz de propósito. Também eu não tinha traçado este plano de vida para mim mesma... Saiu tudo ao lado... e eu estou feliz com (quase) tudo o que acabou por acontecer! E a maior sombra nessa felicidade é sentir que, de alguma forma, sou uma desilusão para eles...
E pronto, desabafo cá fora, venha agora o meu melhor sorriso!
Hoje há almoço de família.
Comemora-se o primeiro ano de casamento da M. E os meus parabéns sentidos para ela e para o P.!!
Meme* literário
A Cérise diz que "a Anna é capaz de gostar de responder a isto"... e diz muito bem!
Então cá vai...
1 - Existe um livro que lerias e relerias várias vezes?
Qualquer dos livros do Zafón. Enfeitiçantes da primeira à última página!
2 - Existe algum livro que começaste a ler, paraste, recomeçaste, tentaste e tentaste e nunca conseguiste ler até ao fim?
Normalmente faço um esforço por nunca desistir de um livro. Nunca se sabe quando é que pode acontecer a tal reviravolta que mexe contigo. Pode inclusivamente não acontecer...
Tive imensas dificuldades em chegar ao fim do Budapeste do Chico Buarque e a reviravolta não chegou.
Quem também continua à espera duma segunda (ou terceira) oportunidade para me mostrarem o que valem são os protagonistas de Jonathan Strange & Mr. Norrel da Susanna Clarke (O livro é bom, garanto-vos! O problema é o tamanho - coisa que me intimidou pela primeira vez na vida - e foi o momento em que o comecei a ler.), assim como o Possession da AS Byatt.
3 - Se escolhesses um livro para ler para o resto da tua vida, qual seria ele?
Com tanta coisa para ler, porque é que eu escolheria um único livro?! Bom, se tivesse mesmo de ser, escolheria uma edição das obras completas de Oscar Wilde onde não faltasse qualquer das suas peças de teatro.
4 - Que livro gostarias de ter lido mas que, por algum motivo, nunca leste?
Dom Quixote de Cervantes. Está para breve.
5 - Que livro leste cuja 'cena final' jamais conseguiste esquecer?
Se falarmos de efeito negativo, há que referir o efeito angustiante da cena final de Of Mice and Men do John Steinbeck. Fiquei com um enorme nó na garganta.
Se pensarmos num desfecho bom, então talvez seja de mencionar o final de Amor nos Tempos de Cólera de Garcia Marquéz. Quando se cria uma empatia grande com um protagonista, quer-se sempre um final em grande para ele... cheio de ternura e felicidade... 'the works'...
6 - Tinhas o hábito de ler quando eras criança? Se lias, qual era o tipo de leitura?
Sim. O que havia lá por casa. Os livros infantis que já eram do meu mano (como o Babar, Papuça e Dentuça, etc...) e outros que depois foram sendo comprados para mim, livros de BD... A colecção Uma Aventura não, que sempre embirrei um bocadinho com ela (eu sou estranha, já sei), mas li uns quantos da colecção Clube das Chaves e da Enyd Blyton... até que um dia (lá pelos 16 anos, talvez) peguei n'Os Fidalgos da Casa Mourisca e mudei para a literatura "de gente grande"...
7 - Qual o livro que achaste chato mas ainda assim leste até ao fim? Porquê?
Já o referi atrás. Budapeste de Chico Buarque. É claro que há outros mas este foi o mais recente.
8 - Indica alguns dos teus livros preferidos.
O Jogo do Anjo de Zafón. A Bíblia Envenenada de Barbara Kingsolver. Orgulho e Preconceito de Jane Austen. O Livro de Safira, de Gilbert Sinoué.
9 - Que livro estás a ler neste momento?
Dublinesca de Enrique Vila-Matas.
10 - Indica dez amigos para o Meme Literário:
Deixo isso ao critério de quem quiser assumir o desafio!
* é muito mau admitir que
não conhecia o termo "meme"?!
21 de maio de 2011
A educação musical de Anna XIX
Quando me mostrou isto, a minha (segunda) mentora musical
juntou-lhe um "o que é nacional é bom!"
juntou-lhe um "o que é nacional é bom!"
Nacional ou não, tinhas razão, isto cola-se ao ouvido!
E o vídeo?!!
20 de maio de 2011
Sexta 13?! Isso não é nada original!
Porque eu sou do contra, as coisas manhosas não me acontecem a uma sexta-feira 13, mas sim a uma sexta-feira 20!
Nada como começar o dia com coisas boas:
Ah e tal, bora lá boicotar as férias desta menina que ela nem está nada a precisar delas!
Recebemos um mail a avisar que a reserva do hotel em Barcelona está em vias de ser cancelada devido a um problema com o cartão.
Ah, e tens andado a "correr para apanhar" os prazos de entrega dos trabalho? Então vá, corre lá só mais um bocadinho!
Descubro que nos últimos dias andei a perder tempo útil (que já era escasso) a traduzir segmentos que, afinal, eram comandos do FrameMaker que não foram devidamente ocultos e que agora têm de ser repostos.
Opah, eu quero as minhas férias...
L
18 de maio de 2011
17 de maio de 2011
Ahhhhh! em diferido*
* i.e., 3 dias depois...
Estava aqui a vagear pela blogosfera entre os pedacinhos de ananás da sobremesa e descubro que a Hierra encontrou o Paulo Futre na Feira do Livro no passado domingo!
Pois que este ano, excepcionalmente (note to self), fiz a minha visita à Feira apenas no último dia, um bocadinho em jeito de punição pelos livros não lidos que ainda tenho em casa. Certo é que tentei abstrair-me um bocadinho dos eventos, sessões de autógrafos e afins que por lá aconteceram, mesmo para resistir à tentação, portanto não sabia o que por lá encontraria naquela tarde.
No entanto, já no Parque, descobri que estaria lá o Richard Zimler e achei que não podia desperdiçar outra oportunidade para falar um bocadinho com ele e trazer um autógrafo.
Fui buscar o Ilha Teresa e dirigi-me à caixa para o pagar. Lá, entrego o livro à funcionária e pergunto:
- Ele ainda cá está, não está?!
Ao que ela me responde:
- Quem, o Futre?
Fiquei a pensar por que raio é que ela acharia que eu lhe perguntaria pelo Futre, sobretudo estando eu a comprar um livro do Zimler! ... Achei que o "ele" da minha pergunta era óbvio, já que não havia mais nada em comum entre nós as duas para além de estarmos com um livro do Zimler na mão!
Pois que agora, três dias depois, fez-se luz! Então ele também lá estava!! E a senhora assumiu à partida que estando eu a perguntar por um "ele", o dito seria necessariamente o Futre.... Ahhhhh....está bem...
16 de maio de 2011
O maravilhoso mundo dos SMS V
ou
como despachar uma conversa (inútil)
com uma piada pseudo-intelectualóide:
A. para Anna:
Friday! :)
Anna para A.:
Yes, Master Robinson Crusoe?!
E já não houve mais resposta...
10 de maio de 2011
(Só para extravasar!)
Newsflash!
Sabes, se antes de pegares no comando do ar condicionado para o desligares como se fosses a única pessoa dentro desta sala experimentares dizer: «Importam-se que desligue o ar condicionado?» ninguém te vai dizer que não e a atitude contava como ponto positivo no teu nível de civilidade!
Como diz a minha amiga V., se eu quisesse trabalhar com bestas tinha-me candidatado ao jardim zoológico...
Pronto... destilado... já está a passar...
Quando assimilar é impossível
A minha terra está de luto.
No domingo ao final da tarde começou a propagar-se a notícia como um rastilho de pólvora. De início ninguém acreditava que pudesse ser possível e então ia-se perguntando aqui e além se era mesmo verdade! E era. No domingo, numa prova de Quad Cross, um miúdo da terra perdeu a vida. E a vila toda está em choque, ainda incapaz de assimilar a tragédia.
Tinha 22 anos, toda a gente o conhecia. Chamava-se Vando, era um dos padeiros que vendia pão pela vila (o negócio da família desde sempre) e toda a gente o via pelas manhãs e, de resto, era um miúdo igual a tantos outros da sua idade! Inconsequente e irresponsável muitas vezes, começou a conduzir ainda antes de ter carta de condução e, ainda que apanhando um ou outro susto, a verdade é que ele tinha mesmo jeito para a coisa.
E no domingo, enquanto fazia aquilo de que gostava e que sabia bem como fazer (tinha sido vice-campeão nacional no ano passado), aconteceu o inesperado e o irremediável...
Tudo me faz confusão nisto. A idade. A injustiça. A ironia.
Era irresponsável tantas vezes, sim (não o somos todos?!), mas foi precisamente a fazer aquilo de que gostava, aquilo para que tinha jeito e pelo que havia sido já reconhecido que isto aconteceu.
Precisamente quando não estava a fazer nada de errado...
No domingo ao final da tarde começou a propagar-se a notícia como um rastilho de pólvora. De início ninguém acreditava que pudesse ser possível e então ia-se perguntando aqui e além se era mesmo verdade! E era. No domingo, numa prova de Quad Cross, um miúdo da terra perdeu a vida. E a vila toda está em choque, ainda incapaz de assimilar a tragédia.
Tinha 22 anos, toda a gente o conhecia. Chamava-se Vando, era um dos padeiros que vendia pão pela vila (o negócio da família desde sempre) e toda a gente o via pelas manhãs e, de resto, era um miúdo igual a tantos outros da sua idade! Inconsequente e irresponsável muitas vezes, começou a conduzir ainda antes de ter carta de condução e, ainda que apanhando um ou outro susto, a verdade é que ele tinha mesmo jeito para a coisa.
E no domingo, enquanto fazia aquilo de que gostava e que sabia bem como fazer (tinha sido vice-campeão nacional no ano passado), aconteceu o inesperado e o irremediável...
Tudo me faz confusão nisto. A idade. A injustiça. A ironia.
Era irresponsável tantas vezes, sim (não o somos todos?!), mas foi precisamente a fazer aquilo de que gostava, aquilo para que tinha jeito e pelo que havia sido já reconhecido que isto aconteceu.
Precisamente quando não estava a fazer nada de errado...
5 de maio de 2011
Lost in translation II
(...) the patient is grounded (...)
E se,
assim só para 'inovar' um bocadinho,
eu traduzisse isto por
(...) o paciente está de castigo (...)
?
Fbooks
Muito muito curiosa para ver o que vai sair daqui!.
A ideia arranca com um livro de que gostei muito:
O Bom Inverno, de João Tordo.
4 de maio de 2011
:|
Porque há dias em que um trabalho simples deixa de ser porreiro para se tornar simplesmente aborrecido...
Etiquetas:
...but dont tell anyone...,
Occupational hazard
3 de maio de 2011
Olho por olho?!
A Venezuela criticou os métodos usados pelos Estados Unidos para neutralizar o líder da Al-Qaida, Usama Bin Laden, sublinhando que condena "o terrorismo em todas as suas formas", mas que "não se pode combater o terror, com mais terror".
Expresso, 03 de Maio de 2011
Efectivamente, nenhuma directiva divina nos/lhes dá o direito de ser carrasco de ninguém, havendo ou não motivo para tal.
Efectivamente, o terror não se combate com mais terror.
Mas e então o que combateram eles - com terror - quando organizaram os ataques de 11 de Setembro?!
Não se justifica uma caça ao homem, mas também não se justifica a chacina de milhares de pessoas por divergências ideológias...
Sei que isto soa demasiadamente a "olho por olho, dente por dente", mas... como se combate então o terror?!...
Bom, mas afinal de contas
o homem finou-se ou não?!
1 de maio de 2011
Serei eu a única...
...que acha um bocado creepy que, para além de ter sido exumado* o caixão do Papa João Paulo II para a sua beatificação, se transmita em directo imagens do mesmo?...
É que, gestos simbólicos à parte, toda a situação me pareceu demasiado estranha... sobretudo porque a vi enquanto tomava o pequeno-almoço na pastelaria do costume...
:S
É que, gestos simbólicos à parte, toda a situação me pareceu demasiado estranha... sobretudo porque a vi enquanto tomava o pequeno-almoço na pastelaria do costume...
:S
*é mesmo necessário?!
Não é pergunta retórica,
é desconhecimento sincero!
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