I feel like an alcoholic
pushed into a permanently stocked bar,
and I can't even taste the merlot
because I'm trying
to down a tequila and sip a martini at the same time.
Molly Flatt
Em termos das experiências relatadas, a autora deste artigo está num patamar muito acima do meu... em todo o caso, é isso mesmo que sinto: os vários suportes de transmissão de informação têm vindo a "roubar-me" tempo de leitura...
Interessante ler uma reacção à adesão aos novos suportes de leitura... uma reacção resultante da experiência e não de uma perspectiva negativa de um qualquer Velho do Restelo incapaz sequer de considerar as novas alternativas...
Eu também sinto isso... e volta e meia, tento controlar... e me dedicar a outras coisas que me dão prazer... :)Beijo
ResponderEliminarTambém não estou tão mal como a autora, mas percebo perfeitamente onde ela quer chegar. Hoje em dia temos tanto há nossa disposição que e difícil concentrarmo-nos numa única coisa.
ResponderEliminarO equilíbrio e sempre difícil de achar ;)
Não, não está!
ResponderEliminarSaudações
Eva:
ResponderEliminarTambém tenho feito um esforço por isso nas últimas semanas, Eva! E por muito que goste de me perder nas casas da blogosfera, sei que esse tempo que lhes dedico é tempo que roubo aos livros... e sinto-me, de certa forma, culpada por isso... Tenho de gerir melhor o meu tempo...
Beijinho*
Bubbles:
Exactamente!! E o curioso é que nunva pensei nisto deste prisma! Sempre achei que a diversidade de suportes seria algo positivo e que cada um escolheria o(s) que mais se lhe adapta(m)... mas nunca tinha pensado que viriamos a sentir-nos sufocados por essa mesma diversidade, por querer ter e experimentar de tudo...
Equilíbrio impõe-se, realmente!
Beijinho*
JPD:
A tua não (leitura) está (a sofrer)?! Suponho que saibas gerir bem as tuas prioridades, então?
Conta-me!
*
A diversidade das plataformas aumenta a importância de um critério de selectividade / equilíbrio. Tens que decidir o tempo que estás disposta investir em X, Y e Z.
ResponderEliminarOu, no meu caso, ir pela total ausência de critério, o que prova que a ignorância pode de facto ser uma benção...