24 de maio de 2013
23 de maio de 2013
Easy reading
Hoje, depois de tratar do status update do Goodreads,
colocando assim o terceiro livro da trilogia das Sombras de Grey à frente dos
outros três que estão pendentes (J. K. Rowling, Calvino e Vila-Matas), dou por
mim a pensar por que raio é que me detenho com a leitura de algo que eu própria
já classifiquei de “pobrezito”…*
Simples: é uma questão de não sobrecarregar (mais) as ideias… Quem
trabalha em letras sabe bem que muitas vezes, depois de 7 a 8 horas diárias a
ler, compreender, escrever e reescrever, já nos sobra pouca capacidade de dedicar mais da
nossa concentração a um livro inteligente, com uma teia intrincada de enredos e
personagens densas.
A famigerada trilogia entra numa categoria praticamente oposta:
a escrita é de leitura fácil e rápida e a narrativa é simples e linear. Girl
meets boy … e 600 x 3 páginas (e muito sexo à maluca) depois… they lived
happily ever after. Pelo menos suponho que seja isso embora, estranhamente,
ainda nenhum spoiler me tenha revelado como acaba a história.
E é disso mesmo que se trata: uma espécie de easy reading. Não me chateio
muito com a leitura, não esgoto mais a minha capacidade de leitura e
interpretação que, muitas vezes, entra no nível da reserva ao final do dia, não
fico irritada comigo mesma por sentir que não estou a interessar-me devidamente
pelo livro ou a fazer-lhe justiça (porque ler por aí fora elogios rasgados ao Dublinesca do Vila-Matas e pensar que tive de o pôr de parte porque o estava a achar tremendamente aborrecido faz-me pensar que há qualquer coisa de errado comigo...).
*Da mesma forma que dou por mim a pensar
por que raio sinto
eu necessidade de me justificar…
22 de maio de 2013
14 de maio de 2013
11 de maio de 2013
A Educação Musical de Anna XXVI
Quase que sinto uma certa irritação por ouvi-la passar tantas vezes na rádio... como se estivessem a banalizar indevidamente uma pequena preciosidade...
6 de maio de 2013
Operação Tradução secreta?!!
Um bunker subterrâneo. Onze pessoas protegem um segredo do resto do mundo. Sem luz do dia, sem telemóveis… Podia ser um excerto de uma obra do escritor Dan Brown, mas foi pura realidade para o conjunto de profissionais encarregues de traduzir «Inferno» em 11 línguas.
[Diário Digital, 6 de Maio de 2013]
(Em pulgas para saber quem é o português...)
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