Entrincheiram-se no refúgio que as criou e aí travam uma batalha sem escrúpulos nem piedade contra aquela que é, afinal, a sua única aliada…
Não estão aprisionadas, muito pelo contrário, têm o caminho livre, mas preferem perpetuar a turbulência dentro duma mente só… e a única coisa que deixam sair como parco vestígio da sua existência são lágrimas mudas e efémeras que não mostram minimamente toda a força e impacto que as suas causadoras infligem…
Deixa fluir, palavras e lágrimas fazem bem quando correm doidas pela alma fora. É libertador. Eu confirmo e atesto: semear palavras e jogá-las pela janela fora é a melhor terapia.
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