8 de outubro de 2014

6 de outubro de 2014

Alma & Prudence


«She always admired you, child! Think of what you must have looked like to her, when first she came here! Think of all you knew, of your capabilities. She always tried to win your admiration. You never offered it, though. Did you ever once praise her? Did you ever once see how hard she worked, to catch up with you in her studies? Did you ever admire your talents, or did you scorn them as less worthy than your own? (…)»
«I have never understood her admirable qualities.»
«No, Alma – you have never believed in them. Concede it. You think her goodness is a posture. You believe her to be a charlatan.»


Todas as medalhas têm um reverso. Todas as histórias têm duas versões. Todas as opiniões têm duas (ou tantas!) interpretações. Tantas vezes aquilo que para uma das partes é esforço e trabalho árduo para ser mais e melhor, para conquistar apreço, é, para a parte oposta, demonstração de arrogância e altivez...


(Este livro tem sido uma frustração, pela leitura, muito mais lenta do que o esperado, e pela própria narrativa, que segue todos os caminhos que eu não quero ver seguir, mas a verdade é que tenho encontrado nele alguns heads-ups interessantes a respeito da natureza humana...)