23 de novembro de 2011
18 de novembro de 2011
Três anos!
De um total de pouco mais de quatro anos de vida profissional.
E o balanço é muito positivo.
Learning-by-doing é provavelmente expressão mais do que aplicável ao meu percurso profissional enquanto tradutora. E nesta casa é isso que tem acontecido, paralelamente à ajuda dos "veteranos", que têm partilhado com paciência e empenho o saber que já têm.
Ouvi no outro dia, em tom retórico, alguém exclamar "Mas ninguém gosta do emprego que tem?!" a meio duma conversa em que todos se queixavam de coisinhas dos respectivos empregos.
Eu gosto do meu emprego! Gosto muito até!
O facto de me queixar (mas quem é que não se queixa?!) de algumas coisas não permite concluir esteja insatisfeita ou infeliz com ele. São simplesmente os dois lados da moeda. Os empregos, como as pessoas, não são perfeitos. Importa sim (nos empregos e nas pessoas) perceber e identificar problemas e procurar resolvê-los!
E o balanço é muito positivo.
Learning-by-doing é provavelmente expressão mais do que aplicável ao meu percurso profissional enquanto tradutora. E nesta casa é isso que tem acontecido, paralelamente à ajuda dos "veteranos", que têm partilhado com paciência e empenho o saber que já têm.
Ouvi no outro dia, em tom retórico, alguém exclamar "Mas ninguém gosta do emprego que tem?!" a meio duma conversa em que todos se queixavam de coisinhas dos respectivos empregos.
Eu gosto do meu emprego! Gosto muito até!
O facto de me queixar (mas quem é que não se queixa?!) de algumas coisas não permite concluir esteja insatisfeita ou infeliz com ele. São simplesmente os dois lados da moeda. Os empregos, como as pessoas, não são perfeitos. Importa sim (nos empregos e nas pessoas) perceber e identificar problemas e procurar resolvê-los!
17 de novembro de 2011
A educação musical de Anna XXIII
Perdoa-me por tomar uma lembrança tua para mim mas...
afinal, acabou por se tornar também uma lembrança minha
no momento em que,
de mãos dadas, ainda à mesa,
mas observando o crepitar da lareira,
me contaste como ela se tornou uma lembrança tua...
E não sei se é a lembrança da lembrança,
o aconchego do calor emanado pelo fogo,
ou a doçura do teu olhar...
mas a verdade é que não me sai da cabeça...
15 de novembro de 2011
Fazer piscinas, queimar etapas
Vou-me detendo por aqui, com o meu chá, enquanto "fazes a última piscina" de hoje...
Penso no esforço e na logística envolvida em tudo isto.
Perguntas-me se não quero.
Respondo-te com outra pergunta.
Isso lá é pergunta que se faça?
É evidente que quero.
Cada momento. Cada olhar. Cada passo. Cada gargalhada. Cada suspiro.
A distância não é assim tanta, afinal de contas.
No entanto, se a medíssemos à proporção da vontade de estarmos juntos, ela transformar-se-ia em algo bem diferente.
A (única) distância adequada seria equivalente ao estender da mão.
E entretanto vamos fazendo piscinas (tu mais do que eu) para estreitar esse espaço entre as nossas mãos.
É apenas uma etapa, que se quererá tão breve quanto possível, mas que não deixa de ser inevitável...
Apenas a primeira de muitas.
Penso no esforço e na logística envolvida em tudo isto.
Perguntas-me se não quero.
Respondo-te com outra pergunta.
Isso lá é pergunta que se faça?
É evidente que quero.
Cada momento. Cada olhar. Cada passo. Cada gargalhada. Cada suspiro.
A distância não é assim tanta, afinal de contas.
No entanto, se a medíssemos à proporção da vontade de estarmos juntos, ela transformar-se-ia em algo bem diferente.
A (única) distância adequada seria equivalente ao estender da mão.
E entretanto vamos fazendo piscinas (tu mais do que eu) para estreitar esse espaço entre as nossas mãos.
É apenas uma etapa, que se quererá tão breve quanto possível, mas que não deixa de ser inevitável...
Apenas a primeira de muitas.
Obrigada por todos estes instantes,
que dificilmente caberão
nas balizas com que o
Tempo os vai medindo.
Amo-te!
5 de novembro de 2011
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