Quando percebemos que já não somos suficientemente relevantes na vida de alguém ao ponto de não ser importante saber de coisas boas que estão ou vão acontecer, então é sinal de que estamos a cair no esquecimento...
E essa sensação é uma lancinante punhalada de solidão e de tristeza...
29 de julho de 2009
28 de julho de 2009
O vinho...
Ora ouvi hoje uma notícia curiosa:
segundo consta, um estudo levado a cabo por uma universidade italiana declara que o vinho aumenta a líbido sexual feminina.
Hmmm...
Assim de repente, vieram-me à ideia duas ou três coisitas ao ouvir tal teoria...
Primeiro: esta gente com os estudos não pára de me surpreender! Onde é que eles foram buscar aogra a ideia de testar o aumento (ou não) da líbido feminina?! Uma estratégia marketinguista para promover o consumo de vinho?! Não sei...
Segundo: pensava que era um dado adquirido que o vinho tem um certo poder relaxante e libertador em todos nós... não só nas mulheres... pelos vistos, a coisa é muito mais científica do que natural... Enfim, por mim, cinjo-me à versão senso comum...
Terceiro: será que o consumo excessivo de Ice Tea tem efeitos opostos?! Ui!! Não será melhor investigar?!...
segundo consta, um estudo levado a cabo por uma universidade italiana declara que o vinho aumenta a líbido sexual feminina.
Hmmm...
Assim de repente, vieram-me à ideia duas ou três coisitas ao ouvir tal teoria...
Primeiro: esta gente com os estudos não pára de me surpreender! Onde é que eles foram buscar aogra a ideia de testar o aumento (ou não) da líbido feminina?! Uma estratégia marketinguista para promover o consumo de vinho?! Não sei...
Segundo: pensava que era um dado adquirido que o vinho tem um certo poder relaxante e libertador em todos nós... não só nas mulheres... pelos vistos, a coisa é muito mais científica do que natural... Enfim, por mim, cinjo-me à versão senso comum...
Terceiro: será que o consumo excessivo de Ice Tea tem efeitos opostos?! Ui!! Não será melhor investigar?!...
PS.: Para o menino A. (se passares por aqui):
este estudo é bem capaz
de explicar muita coisa,
não?!... ; )
27 de julho de 2009
Segunda-feira...
Pois é... o síndroma generalizado da segunda-feira negra também me tem andado a afectar a mim...
Ufff... felizmente passou mais uma!! Ainda que a custo!
O ponto alto desta segunda foi o boicote que a ligação de rede do escritório decidiu armar!! Parece que nem as máquinas atinam com o primeiro dia da semana.
Liga... desliga... muda de rede... não liga... reinicia... não liga... volta a reiniciar... lá liga... 15 minutos depois... já não liga...
Pahh!!!!
Uma pessoa até acorda bem disposta, descansadinha e pronta para uma longa semana... e leva com isto!!!! Ainda por cima com um prazo a apertar-me o pescoço! Ainda por cima com uma temática de que sei tanto como de apicultura!
Termina o dia, finalmente vou para casa respirar e relaxar... Mas - há sempre um mas - eis que está cá o meu coelhinho V. com uma birra monumental de sono, absolutamente inédita (que o coelhinho nunca faz birras e está sempre bem disposto) e ensurdecedora (o puto tem cá uns pulmões!)... Bah....
I hate Mondays...
23 de julho de 2009
Esboço (I)
Detesto...
...SPOILERS!!!!!
Não há nada pior nem mais desrespeitoso do que estragar o prazer da descoberta de um livro a uma pessoa que o está a começar a ler! Acho inadmissível que, sabendo disso, haja uma personagem, a quem não dei dois berros para que se calasse porque guardo respeito aos mais velhos, que passou a hora do almoço inteira a tecer comentários, desvendar mistérios e desenvolver teorias sobre o princípio, meio e FIM do livro que estou a ler!!!
Estou capaz de matar!!
RRRRRRRRR!!!!
20 de julho de 2009
Pétalas de Verão
Tem-se falado tanto por aí de girassóis,
e como entretanto percebi que não sou (de todo)
a única apaixonada por eles, aqui ficam
algumas das fotos dos girassóis que tenho apanhado por aí
(a maioria deles na minha horta, claro!)
A transbordar Verão por cada pétala!
A casa...
Não deixes que desconstruam este lar que criámos de modo tão puro.
Ou será que apenas me ajudaste a criá-lo e nunca fizeste realmente parte dele?
Mas então, porque constróis uma casa em que não tencionas entrar?
Estás comigo? Não! Estás lá fora, recusas-te a entrar...
Desmistificaste-me, aos meus sentimentos, aos meus sonhos...
Pintaste as paredes de azul celeste, decoraste-as com sóis etéreos, fizeste para mim um mundo de sonho e depois saíste....
Afinal de contas estava sozinha... estou sozinha... como sempre...
Imagens de The Lake House, de Alejandro Agresti, 2006
17 de julho de 2009
As Cidades Invisíveis - onde reside afinal a realidade?
Terminei de ler neste últimos dias As Cidades Invisíveis de Italo Calvino e claro que não poderia deixar de escrever aqui alguma coisa sobre este pequeno livro que tanto me encantou....
Uma cidade ao amanhecer... uma cidade na pausa para o café... uma cidade numa noite de insónia... uma cidade para fugir do cansaço... uma cidade para atenuar o dia cinzento... uma cidade para fazer brilhar ainda mais o sol...
Foi assim que me foram acompanhando neste dias as cidades da mente de Marco Polo, assim como as reflexões entre este e o seu senhor, o grande imperador Kublai Kan, acerca das maravilhosas descrições magicadas pelo primeiro (serão elas reais ou meras fábulas para agradar o seu imperador?). E tudo isto foi sempre tendo sobre mim o curioso efeito de desviar a minha mente e pô-la a reflectir em coisas totalmente afastadas da realidade e do quotidiano...
Das tantas passagens que registei como favoritas, deixo-vos aqui agora uma que, já em retrospectiva, se aplica muito bem aos meus pensamentos dos últimos dias... em que, vagueando por aqui, me vou dando conta que me vou afastando cada vez mais da realidade em nome deste mundo virtual... que a dada altura já não sei qual sinto mais real... por vezes penso que conheço melhor os que por aqui encontro, com cujas opiniões me identifico indizivelmente, do que aqueles que me rodeiam fisicamente...
Polo: Talvez este jardim só exponha os seus terraços para o lago da nossa mente…
Kublai: E por mais longe que nos levem as nossas atribuladas empresas de guerreiros e de mercadores, ambos guardamos dentro de nós esta sombra silenciosa, esta conversa pausada, esta noite sempre igual.
Polo: A menos que se dê a hipótese oposta: de os que se afadigam nos acampamentos e nos portos só existem porque pensamos neles nós os dois, encerrados entre estas sebes de bambu, imóveis desde sempre.
(…)
Kublai: Para dizer a verdade, eu nunca penso neles.
Polo: Então não existem.
Kublai: Essa conjectura não me parece que nos convenha. Sem eles nunca poderíamos ficar a balançar encasulados nas nossas camas de rede.
Polo: Então a hipótese é de excluir. Portanto, será verdadeira a outra: de que existem eles e não nós.
Kublai: Assim demonstrámos que, se nós existíssemos, não existiríamos.
Uma cidade ao amanhecer... uma cidade na pausa para o café... uma cidade numa noite de insónia... uma cidade para fugir do cansaço... uma cidade para atenuar o dia cinzento... uma cidade para fazer brilhar ainda mais o sol...
Foi assim que me foram acompanhando neste dias as cidades da mente de Marco Polo, assim como as reflexões entre este e o seu senhor, o grande imperador Kublai Kan, acerca das maravilhosas descrições magicadas pelo primeiro (serão elas reais ou meras fábulas para agradar o seu imperador?). E tudo isto foi sempre tendo sobre mim o curioso efeito de desviar a minha mente e pô-la a reflectir em coisas totalmente afastadas da realidade e do quotidiano...
Das tantas passagens que registei como favoritas, deixo-vos aqui agora uma que, já em retrospectiva, se aplica muito bem aos meus pensamentos dos últimos dias... em que, vagueando por aqui, me vou dando conta que me vou afastando cada vez mais da realidade em nome deste mundo virtual... que a dada altura já não sei qual sinto mais real... por vezes penso que conheço melhor os que por aqui encontro, com cujas opiniões me identifico indizivelmente, do que aqueles que me rodeiam fisicamente...
Afinal qual é a realidade?
A palpável ou a que existe no vácuo do ciberespaço?
A que o nosso inconsciente alimenta?
Onde é que existo realmente?
Tenho medo de vir a descobrir que,
afinal,
não existo em nenhuma das duas...
............................................
Enquanto Marco Polo e Kublai Kan reflectem sobre a verosimilhança das cidades descritas pelo primeiro e sobre a sua própria existência...
Polo: Talvez este jardim só exponha os seus terraços para o lago da nossa mente…
Kublai: E por mais longe que nos levem as nossas atribuladas empresas de guerreiros e de mercadores, ambos guardamos dentro de nós esta sombra silenciosa, esta conversa pausada, esta noite sempre igual.
Polo: A menos que se dê a hipótese oposta: de os que se afadigam nos acampamentos e nos portos só existem porque pensamos neles nós os dois, encerrados entre estas sebes de bambu, imóveis desde sempre.
(…)
Kublai: Para dizer a verdade, eu nunca penso neles.
Polo: Então não existem.
Kublai: Essa conjectura não me parece que nos convenha. Sem eles nunca poderíamos ficar a balançar encasulados nas nossas camas de rede.
Polo: Então a hipótese é de excluir. Portanto, será verdadeira a outra: de que existem eles e não nós.
Kublai: Assim demonstrámos que, se nós existíssemos, não existiríamos.
13 de julho de 2009
Happy shoes, happy feet
Alguém por aí, bem perto, muito perto, escreveu uma deliciosa parábola trazendo para o papel principal sapatos... Foram palavras que me tocaram por muitos aspectos, alguns dos quais já aqui mencionei, mais ou menos subtilmente...
Contudo, este é o momento de responder à letra à parábola e mostrar um par do qual não me separo... Estão a ficar velhotes, mas são muito meus (a minha cara, como diria uma boa amiga)... E caminharam comigo durante uma fase muito bonita da minha vida, no ano que passou, fase essa que, tal como os meus "happy shoes" continua carinhosamente por aqui... marca de uma nostalgia doce, por vezes uma picada de dor, mas sobretudo, testemunha de momentos de grande felicidade que me foram dados a viver...
Happy shoes make happy feet!
Um mimo!
Depois da visita à FIA, lancei um desafio à Libelinha: uma capa para livros!
E ela, ágil com as ideias e hábil com as mãos, nem hesitou! Não descansou enquanto não deu vida a este pequeno mimo, minucioso, perfeito, um encanto!
Mais detalhes aqui
Obrigada, amiga! Desafio superado! E com distinção! ; )
12 de julho de 2009
Ainda alive... depois do Alive!
Pois é, aqui a menina dos saltos altos, do cor-de-rosa, da literatura, dos mundos paralelos, a menina que ouve The Script, Sting, e coisas do género, foi vista nesta edição do Optimus Alive... E, o mais incrível, sobreviveu!!! É de pasmar, não?
Ok, admito, festivais não são bem a minha praia, mas a este não podia faltar, não podia deixar passar a oportunidade de finalmente ver Dave Matthews Band ao vivo! E valeu cada minutinho que estive à espera!
Ok, admito, festivais não são bem a minha praia, mas a este não podia faltar, não podia deixar passar a oportunidade de finalmente ver Dave Matthews Band ao vivo! E valeu cada minutinho que estive à espera!
Valeu os danos quase irreversíveis ao meus tímpanos por conta do berreiro dos Black Eyed Peas (:S) e do Chris Cornell (de quem - pasmem - gostei bastante! Ok, dispensava os guinchos estridentes, mas de resto, foi uma surpresa boa!)
Valeu por descobrir uma menina chamada Ayo, uma afro-alemã queridíssima, com uma presença em palco que tranborda empatia, e com um som muitíssimo bom.
Valeu as dores nas costas e nas pernas por estar tanto tempo de pé!
Valeu, claro, pela companhia! Obrigada, M., por me teres levado e por teres tomado conta de mim!!
Tudo porque, se já flutuava com DMB em CD, ao vivo é outra dimensão!! Os elementos da banda são uns queridos, Dave Matthews é um mimo! Os improvisos são de nos fazer voar, as músicas ao vivo arrepiam-nos até à alma! Definitivamente, entraram para os meus favoritos!
Valeu, claro, pela companhia! Obrigada, M., por me teres levado e por teres tomado conta de mim!!
Tudo porque, se já flutuava com DMB em CD, ao vivo é outra dimensão!! Os elementos da banda são uns queridos, Dave Matthews é um mimo! Os improvisos são de nos fazer voar, as músicas ao vivo arrepiam-nos até à alma! Definitivamente, entraram para os meus favoritos!
10 de julho de 2009
7 de julho de 2009
Lua lua
Lua lua, porque me observas assim?
Porque perscrutas o meu olhar, iluminando-o dessa forma?
Procuras resposta a alguma pergunta?
Procuras desvendar o meu segredo?
O que queres tu de mim?
Porque me segues furtiva enquanto caminho?
Acaso queres descobrir para onde me dirijo, onde me escondo?
Ou será que desejas apenas proteger-me?
Iluminar o percurso, impedir que tropece nas pedras?
Despertar-me para os obstáculos?
Afugentar os seres clandestinos, predadores que se ocultam nas sombras?
Porque me acompanhas dessa forma?
Porque te devotas a ser minha companheira silenciosa?
Porque roças subtilmente a tua aura na minha pele?
Assustas-me. Encantas-me. Enfeitiças-me.
Não deixes de iluminar a minha noite.
5 de julho de 2009
Abraça-me!
Quero-te aqui comigo!
Quero poder descansar aninhada em ti depois de um dia cansativo!
Quero que me mimes, sem palavras, nem perguntas. Apenas um abraço sentido, um beijo sussurrado, um toque leve e subtil, mais percepcionado pela alma do que pelo corpo!
Quero-te na minha vida!
Não quero que me fujas por entre as mãos como grãos de areia!
Não quero teorias nem contras nem barreiras nem entraves nem precipícios entre nós!
Não quero racionalizar! Somente sentir!
Não quero obedecer à minha mente que me ordena que me afaste e que me deixa apenas observar-te do horizonte, sem que te possa alcançar, sem que consiga fazer a minha voz chegar até ti!
Não quero que me convençam de que vivo um simples capricho!
Quero-te aqui!
Vem ter comigo!
Abraça-me!
Quero poder descansar aninhada em ti depois de um dia cansativo!
Quero que me mimes, sem palavras, nem perguntas. Apenas um abraço sentido, um beijo sussurrado, um toque leve e subtil, mais percepcionado pela alma do que pelo corpo!
Quero-te na minha vida!
Não quero que me fujas por entre as mãos como grãos de areia!
Não quero teorias nem contras nem barreiras nem entraves nem precipícios entre nós!
Não quero racionalizar! Somente sentir!
Não quero obedecer à minha mente que me ordena que me afaste e que me deixa apenas observar-te do horizonte, sem que te possa alcançar, sem que consiga fazer a minha voz chegar até ti!
Não quero que me convençam de que vivo um simples capricho!
Quero-te aqui!
Vem ter comigo!
Abraça-me!
Shhhhhh!
Não acordes!
Deixa-te estar aqui comigo!
4 de julho de 2009
Vai ser um dia longoooooo...
Avizinha-se um dia longo....
Dormi pouco,
tive pesadelos com a minha maior fobia,
e entretanto bateram-me no carro...
(pela segunda vez em sete meses!!!!)
E pronto,
agora vou para o casamento da minha amiga com a traseira do Corsinha toda enfaixada e uma neura muito pouco simpática...
Breathe in, breathe out....
Dormi pouco,
tive pesadelos com a minha maior fobia,
e entretanto bateram-me no carro...
(pela segunda vez em sete meses!!!!)
E pronto,
agora vou para o casamento da minha amiga com a traseira do Corsinha toda enfaixada e uma neura muito pouco simpática...
Breathe in, breathe out....
2 de julho de 2009
FIA 2009
Ontem à noite passei pela FIA Lisboa com a Libelinha Dourada!
Tenho que confessar que fiquei absolutamente encantada com o que encontrei!
Sou uma apreciadora declarada de artesanato, mas tenho andado pouco desperta para isso nos últimos tempos... Ontem, reanimou-se-me o interesse! Não tinha noção das inovações que têm marcado a evolução no campo, sobretudo no que toca à dita arte urbana!
Fiquei fascinada e com vontade de explorar algumas coisas!
Foi lá que encontrei o acessório que faltava para completar o modelito do próximo sábado! É uma deliciosa criação da D. Alice Candeias, integrada nesta edição da feira na Associação de Artesãos e Artistas Plásticos da Região de Montemor-o-Novo.
Tenho que confessar que fiquei absolutamente encantada com o que encontrei!
Sou uma apreciadora declarada de artesanato, mas tenho andado pouco desperta para isso nos últimos tempos... Ontem, reanimou-se-me o interesse! Não tinha noção das inovações que têm marcado a evolução no campo, sobretudo no que toca à dita arte urbana!
Fiquei fascinada e com vontade de explorar algumas coisas!
Foi lá que encontrei o acessório que faltava para completar o modelito do próximo sábado! É uma deliciosa criação da D. Alice Candeias, integrada nesta edição da feira na Associação de Artesãos e Artistas Plásticos da Região de Montemor-o-Novo.
Casar...
A Di vai casar este sábado. Depois de cerca de 8 anos de namoro e de 3 de vida em comum, ela e o seu R vão finalmente oficializar esta história de amor que me enternece de forma indescritível cada vez que penso nela.
Conheci a Di na faculdade e foi aí que nos tornámos colegas e cúmplices. Seguimos caminhos diferentes entretanto, mas o facto de nos vermos com raridade e de, mesmo assim, sentirmos a mesma empatia de sempre, é a subtil confirmação de que seremos sempre amigas, longe ou perto.
Quando a conheci, o R já fazia parte da sua vida, e era com serenidade e naturalidade que dizia, descontraidamente, que ele era o homem da sua vida. Banal na maioria dos casos, mas neste, sentia-se nitidamente a aura da autenticidade. Facto é que quem os vê não precisa sequer que nenhum dos dois o declare, pois torna-se mais do que óbvio que aqueles dois são um só!
Oficializar a relação como o vão fazer este fim-de-semana é apenas um mimo extra a uma relação já de si tão encantadora. Necessário não seria mas, no caso deles, parece-me fazer todo o sentido.
A Di e o R são com toda a certeza a prova cabal de que histórias de amor com um fio contínuo de felicidade a traçar-lhes a rota do futuro são afinal, e apesar de tudo, uma realidade! E porque tão raras de encontrar, tão mais especiais e significativas…
Aos meus dois amigos, toda a felicidade que seja possível encontrar!!
Conheci a Di na faculdade e foi aí que nos tornámos colegas e cúmplices. Seguimos caminhos diferentes entretanto, mas o facto de nos vermos com raridade e de, mesmo assim, sentirmos a mesma empatia de sempre, é a subtil confirmação de que seremos sempre amigas, longe ou perto.
Quando a conheci, o R já fazia parte da sua vida, e era com serenidade e naturalidade que dizia, descontraidamente, que ele era o homem da sua vida. Banal na maioria dos casos, mas neste, sentia-se nitidamente a aura da autenticidade. Facto é que quem os vê não precisa sequer que nenhum dos dois o declare, pois torna-se mais do que óbvio que aqueles dois são um só!
Oficializar a relação como o vão fazer este fim-de-semana é apenas um mimo extra a uma relação já de si tão encantadora. Necessário não seria mas, no caso deles, parece-me fazer todo o sentido.
A Di e o R são com toda a certeza a prova cabal de que histórias de amor com um fio contínuo de felicidade a traçar-lhes a rota do futuro são afinal, e apesar de tudo, uma realidade! E porque tão raras de encontrar, tão mais especiais e significativas…
Aos meus dois amigos, toda a felicidade que seja possível encontrar!!
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